Análise de tendências: Gig Economy

por Eric Lima*

O conceito de Gig vem da música, onde o mesmo é representado como uma apresentação. Isso se origina de bandas de Jazz do início do século XX. Por terem uma maior flexibilidade de horário e não possuir benefícios de empresas o termo acabou pegando para trabalhadores autônomos em serviços Freelancers.

Resumindo bastante, Gig Economy é um prestador de serviço escolher em quais empresas ele pretende atuar, para assim ter a sua mão de obra explorada e receber por isso. Na parte teórica do assunto, ele poderia receber mais do que um emprego de carteira assinada, por exemplo, pois ele passaria a receber por performance e não por horário, ficando assim a cargo do prestador de serviço ter total controle de suas finanças e seus horários de trabalho.

Esse sistema de trabalho existe em várias partes do mundo e, possivelmente, você conhece algumas das plataformas nas quais esses profissionais atuam. Empresas como Uber, Ifood e Getninjas atuam com Gig Economy, tendo nos colaboradores escolhedores dessa modalidade, sua maior força de venda.

E a Moneri com o seu Social Selling, plataforma que conecta vendedores digitais com marcas relevantes, se torna uma dessas plataformas. Atuamos com diversos perfis de “vendedores digitais”, sendo estes desde micros e nano influenciadores, até as pessoas e empresas que realizam estratégias de Marketing Digital para venda de produtos, Personal Stylists, Decoradores entre outros.

Esse conceito estratégico está correlacionado com o sentido da Internet das pessoas e o conceito de Web 3.0, onde se busca uma maior conectividade entre comunicação entre humanos e menor interações com robôs respondedores de E-mails e WhatsApp. E os resultados dessas interações são significativos, pois em uma conceituada marca de roupa a interação do Social Selling tem uma penetração maior do que 50% no faturamento desse E-commerce e em uma outra famosa marca líder em seu segmento, apenas um único consultor de vendas é responsável por mais de 5% de seu faturamento.

Isso demonstra a força e a importância da Gig Economy como uma escolha profissional, onde cada vez mais pessoas se profissionalizam em estratégias e conseguem aumentar seus ganhos com a sua performance, com flexibilidade de horário e trabalhando 100% de casa.

*Eric Lima é diretor comercial na Moneri.